Queria eu que as coisas fossem diferentes. Que escrever aqui continuasse a fonte de diversão e risos, de informação e descobertas.
As duas últimas continuam, mas as duas primeiras não, pois cada linha escrita aqui é a percepção contínua de que alguma coisa poderia estar sendo feita. Algo mais importante, algo mais urgente, algo que preciso alcançar, e logo.
É pessoal, e não vou dar mais detalhes do que já disse. Mas até que eu alcance o inalcançável, até que eu chegue ao inatingível, éu não poso prosseguir por aqui.
Além disso, há algo mais. Todos os últimos posts tem tido uma queda de qualidade, que prefiro não continuar. É preferível que eu escreva bem, e pouco, do que muita coisa encontrável facilmente na Web.
Enfim, para finalizar, com a certeza de uma história vivida, com a promessa de um dia retornar, de algum jeito, Don't Look Back.
Deixa eu ver. Pontilhados, bolas... cadê o cenário? Cadê minha lanterna? Cadê minha barra de energia? CADÊ OS GRÁFICOS?!

Eu morri? De quem é esse túmulo? Porquê tudo é rosa ou vermelho? Está chovendo sangue? Mataram o Sol?
Existem jogos, como Halo, Super Smash Bros. Brawl e outros, com os quais você fica impressionado. Os gráficos são incríveis, as idéias são boas, a jogabilidade é excepcional, e quantas coisas esse jogo tem!
E existem jogos que vão na direção completamente oposta, e te deixam com exatamente a mesma impressão.
A história de Don't Look Back fica na mesma linha de Shadow of Collossus: monte as peças e descubra você mesmo. Os gráficos são de uma simplicidade extrema. O som... que som? E ainda assim, algo invoador, excelente e que você lembrará por muito tempo.
A propósito, nisso ele vai na mesma linha de Halo e SSBB, reflexos rápidos ajudam. Portanto respire fundo, prepare-se e não olhe para trás!
Cláuvin, que não se preocupa em não atingir o inalcançável, porquê as pessoas conseguem alcançá-lo isso todos os dias.
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